Relacionando os fatos, podemos desenvolver as seguintes suposição e teoria: O universo é um Jogo, ou uma realidade programada. Jogos como The Sims ou Spore são boas formas de entender o conceito. Para quem nunca jogou, aí vai uma explicação resumida: The Sims é um jogo de simulação e como o próprio gênero do jogo diz, ele SIMULA a vida humana. Spore segue a mesma idéia, com uma dinâmica um pouco diferente, ele SIMULA a vida no Universo. Bem, sabendo disso vamos aos fatos que embasam a teoria:
A evolução dos computadores
O universo holográfico
Há algum tempo atrás os cientistas criaram um aparelho na tentativa de captar ondas gravitacionais. O resultado? Nada, a não ser uma faixa de ruídos. E o que isso tem a ver com o universo holográfico? Muito, pois o que eles acreditam ter captado é o fragmento menor do espaço-tempo, uma espécie de espaço-tempo granular, o limite entre o haver e o nada, o que foi imediatamente relacionado com algo conhecido por nós como pixels. Em verdade, pixels parece ser uma “imitação” acidental desse espaço-tempo granular. Descobriram também que o sinal vem da fronteira do universo, o limite da expansão que acreditamos que aconteça. Logo, o nosso universo não passaria de uma projeção.
Membranas das Teorias das Cordas
O estudo da chamada teoria das cordas foi iniciado na década de 60 e teve a participação de vários físicos para sua elaboração. É um modelo físico cujos blocos fundamentais são objetos extensos unidimensionais, semelhantes a uma corda, e não por pontos sem dimensão (partículas) que eram à base da física tradicional. Ela nos diz que vivemos dentro de membranas com quatro dimensões, três dimensões de espaço e uma de tempo (aos nossos olhos, pois segundo a mesma existem 11 dimensões). Essas membranas seriam para um ser que os observa de fora delas (ou seja, de fora do universo), bidimensionais. Essa é imagem que temos ao observar nossos monitores! A imagem nele é bidimensional (existe apenas uma profundidade ilusória)! Pense agora na perspectiva de quem está dentro de um filme/jogo que você assiste/joga... Como seria o universo para ele? Seria tridimensional! Voltamos as 11 dimensões: essas são exatamente o número de planos que uma placa de vídeo do futuro terá para atuação e aprimoramento de imagem, sendo capaz de processar e gerar uma computação gráfica fantástica, copiando com precisão a nossa realidade.
A Matéria Escura
Tudo no universo é massa ou energia, mas não há nenhuma das duas em quantidade suficiente. Os cientistas acham que 96% do cosmos está perdido. Chegaram até a propor nomes a toda essa matéria perdida – “energia escura” e “matéria escura”. E o que mais intriga é que a energia escura está criando continuamente novas faixas de espaço e tempo, enquanto a matéria escura parece estar mantendo unidas todas as galáxias. Mas qual a relação disso com os jogos? Exatamente a função que elas desempenham! Uma é a dinâmica do jogo e a outra o resultado da dinâmica. Mas num jogo, a dinâmica é visível? Não! Ela apenas existe, é parte do padrão que constitui o que uma ação resultará num determinado evento. Por isso não poderia ser detectada por nós, contudo, continuaria influenciando nosso meio.
Experimento de Fenda Dupla e o Tempo
Este é um estudo de mecânica quântica que busca provar a natureza dupla de onda e partícula de partículas subatômicas. O experimento da dupla fenda clássico mostra basicamente que um elétron se comporta como partícula quando passa por uma fenda de uma chapa de metal e como onda quando passa pela mesma chapa com duas fendas. Além disso, se uma câmera apontar para o elétron na dupla fenda, ele volta a se comportar como partícula - quase como se soubesse que está sendo observado. Como um elétron poderia saber sobre o observador? Ele não sabe, foi programado. O que ele sabe é que para determinado evento ele tem que agir de uma maneira e para outro de forma diferente. E qual o propósito disso? Bom, se descobríssemos a natureza das partículas seria um passo para a Teoria do Todo e como tudo surgiu. Supondo que quem tenha programado o game soubesse que em determinado ponto da cronologia chegaríamos a refletir sobre essa questão e propôs um modo para que nunca descobríssemos a realidade. Um sistema de segurança. Afinal, em um universo virtual onde os habitantes sabem que estão dentro de um game, o resultado seria catastrófico. Assim como o tempo. É impossível viajar para o passado. Teríamos que passar por um ponto de energia infinita se desdobrássemos o universo. Nada conseguiria ultrapassar tal ponto. Outro sistema de segurança, dessa vez contra cheats (trapaças).
Déjà vu
Todos nós já tivemos essa sensação alguma vez durante a vida. É ma reação psicológica fazendo com que sejam transmitidas idéias de que já esteve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo. Muitos cientistas acreditam que é uma falha no sistema neurológico. Reações químicas inadequadas que aconteceram e trouxeram a sensação de já termos vivenciado aquele momento. O intrigante é que essas reações acontecem o tempo todo em nosso cérebro, assim como as falhas e hora causam a sensação, hora não. O que nos leva crer que, isso pode não ter ligação com o sistema neural. Analisaremos então a seguinte hipótese: seu computador mesmo quando você deleta um programa, mantêm resquícios dele. Num game, quando você atinge determinado nível, tudo que ocorreu é armazenado. Agora imagine o sistema de “Salve” e “Load” do Game. Você tem um personagem, que passou até determinado ponto, mas acabou morrendo ou falhado em alguma missão. Assim, você deseja voltar para um momento anterior então dá load (recarrega) na sua última gravação. Pois, supomos que esse personagem tenha inteligência real e que o computador funcione através do mesmo sistema que conhecemos. Os resquícios que restaram da sua última atuação no game farão com que o personagem lembre que já passou por esse ponto (e na verdade já passou, mas como retornou para um ponto anterior, ele não saberá o que ocorreu exceto pelo armazenamento fundamental) O que seria uma boa explicação para o Déjà vu.
O livre arbítrio
Os neuro-cientistas estão quase convencidos de que o livre arbítrio é uma ilusão. Seus experimentos mostram que nossos cérebros nos permitem pensar que controlamos nossos corpos, mas nossos movimentos começam antes de tomarmos qualquer decisão consciente de movimento. Houve casos inclusive de pesquisadores que assistiram julgamentos para testemunhar que o réu não poderia ser acusado de nada do que fez. Assim, pense no assunto: Como você controla o personagem quando joga The Sims? Sim, exatamente como o descrito acima.
This Man
O homem dos sonhos, que assusta muita gente, aparece devido há esses fatos descritos nas duas teorias abaixo:
1. A Teoria do Arquétipo
Segundo a teoria psicanalítica de Jung, este homem é uma imagem arquétipica que pertence ao nosso inconsciente coletivo e vem à tona em tempos de dificuldades (circunstâncias emocionais, mudanças dramáticas em nossas vidas, as situações de stress, etc.) em indivíduos particularmente sensíveis.
2. Teoria religiosa
De acordo com esta teoria, este homem é a imagem do Criador, isto é, uma das formas na qual Deus se manifesta hoje em dia. Esta é a razão pela quais seus conselhos e as palavras que pronuncia durante os sonhos devem ser sistematicamente seguidos por quem sonha com ele.
Desta forma, o homem dos sonhos nada mais seria que o próprio jogador inserido de alguma maneira no jogo. Isso poderia ser feito através de uma tecnologia ou de um suporte como capacetes virtuais que chegaram a pouco no mercado. Também podemos supor que seja o próprio criador do jogo que inseriu sua imagem na programação do subconsciente dos personagens assim como os nossos programadores fazem para deixar suas marcas (essas últimas só são ativadas após um comando ser acionado, nesse caso o resultado de um evento).
Tempo
Em diversas culturas, existem passagens em escritos e textos sagrados que falam que o tempo de Deus é diferente do tempo dos homens. Por exemplo, no livro sagrado dos cristãos, a Bíblia, existe um trecho que diz:
Pedro 3:6-8 “Pelas quais coisas pereceram o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio, Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.”.
Quando você joga Spore, The Sims, Age of Empire, entre outros games, o tempo é diferente para você e para os personagens (afinal seria impossível jogar com o tempo real esses games). Anos para os personagens do game são equivalentes à uma hora de jogo. Logo, o tempo real se comportaria de modo diferente para os dois. Mil anos no game, seria um dia de jogo.
Rede Virtual
Segundo boatos que surgiram na última E3 (conferência mundial de games), daqui a uns anos não haverá mais games não-online. Na verdade, não existirá nem cartucho, nem CD/DVD/Blu-ray. Os games serão hospedados em um gigantesco servidor e você pagará uma quantia para ter o direito de acessar. Os consoles serão apenas um receptor desses servidores.
Imagine este “Game Universal” da teoria instalado em um servidor. E que exista a opção em que o “universo” pode continuar evoluindo sem a presença do jogador, (assim como acontece em alguns games on-line como Travian), porém, nesse caso, somente o jogador que comprou os direitos poderia acessar esse “universo” (como acontece nas gravações de games não-online hoje). Como o tempo passa de modo diferente para os dois, existiriam períodos que o jogador sequer saberia o que os “habitantes do game” estariam fazendo. Eis aqui um pensamento: “Deus foi almoçar e, assim aconteceu a Idade Média”.
Deus
Entrando nesse pensamento, Deus não poderia ser outra coisa senão o Jogador! O que nos leva a pensar em muitas outras coisas, por exemplo:
* Em algumas culturas, Deus criou o homem sua imagem e semelhança – Personalização dos personagens, tão comum em nossos jogos atuais.
* Certas religiões admitem que ninguém nunca viu Deus/Deuses e que Ele seria constituído de outra matéria que não existe nesse universo - Olhando do olhar do “Game Universo” faz sentido, pois nem o Jogador poderia interagir diretamente com o personagem do game, assim como o personagem do game não poderia interagir com o Deus sem o intermédio do computador. Do mesmo modo, a matéria que constituiria o universo seria apenas virtual do ponto de vista de Deus, que seria constituído de outra matéria, o real.
* Boa parte dos Deuses, possuem onipresença e onisciência - Analisam do olhar “Game Universo”, isso seria possível, pois o Jogador estaria observando o universo num todo e teria acesso a qualquer parte desse assim que desejasse, ou mesmo, acesso a todas as partes ao mesmo tempo. Onisciência, ele saberia tudo que acontece no universo e saberia de tudo que aconteceu e também conheceria o porquê de todos os porquês.
Eventos inexplicáveis
Os eventos inexplicáveis como milagre, acontecimentos metafísicos, etc. Poderiam ser cheats, hacks, achievement unlocked, game shark, lag, bug e por aí vai.
Expansão do Universo
Expansão Universal poderia ser explicado pela instalação de patchs de novas versões do jogo. “Chegou o Universo 2.0, agora com mais 130 galáxias”.
Meus amigos, este foi um exercício de reflexão e questionamento. Desta forma, não existem evidências suficientes e tão concretas a fim de comprovarmos tal teoria. Porém, não se deixem levar pelo “lugar comum” dos pensamentos aceitáveis da sociedade. Existem muitas coisas que não podemos ver, mas que exercem grandes forças sobre nosso universo (ondas ultravioletas, raios X, gravidade).
E antes mesmo de refutar tais teorias, lembrem-se: se adaptássemos as proporções de um átomo ao nosso campo visual, o núcleo seria uma bola de futebol e os elétrons circulariam esta bola nos limites de um campo de futebol! Ou seja, grande parte dos átomos é formada pelo vazio entre o núcleo e os elétrons, e consequentemente somos formados mais pelo nada, do que pela matéria! Permitamos, portanto questionar nossos limites lógicos e compreender melhor este universo que nos permeia.
Henrique Guilherme
Escritor e estudioso
Curioso a cerca dos grandes mistérios das antigas civilizações
Muito bom seu texto Henrique, mesmo para quem tem somente uma vaga ideia sobre a Matrix será capaz de compreender seu raciocínio.
ResponderExcluirInteressante sua analogia com os games... eu já havia pensado sobre isto da mesma maneira, com exceção da teoria sobre o Deja Vu...
ResponderExcluirAo meu ver esta bagunça toda não há começo e nem fim, é um loop, como o desenho do relógio em espiral...
Pois se somos parte de um jogo no computador de alguém, se somos criaturas, nós encontramos o nosso criador... o nosso "Deus"... que é o jogador...
Porém a resposta é só uma parte do quebra-cabeças para mais uma série de perguntas sem respostas... Quem criou o nosso criador? Quem criou o criador do nosso criador?? E quem criou o criador do criador do nosso criador???
Subscrevo este comentário...
ExcluirTrata-se de uma boa teoria, bem alicerçada, embora não seja suficiente, pois coloca sempre mais questões, quanto ao facto do criador do 'jogador'.
Interessante pensar nesse conceito. Concordo com o ponto de vista de que os processos são cíclicos e redundantes.
ResponderExcluirBom demais. Ainda na ideia do Déjà vu poderia ser incluido as realidades paralelas, na hipótese de um load.
ResponderExcluirparabens o post ficou otimo bem explicado e resumido,sempre pensei dessa forma se podemos criar personagens digitais com IA,alguem poderia ter criado a todos nos com essa mesma caracterista em uma forma de programação diferente onde ao inves de materia basica seja numeros binarios e codigos materia organica que pra nos é vida.existem muitas coisas a se descobrir,e quem vai se destacar sera quem tem a mente aberta o suficiente pra desconfiar ate de si mesmo.
ResponderExcluirPode até ser tudo isso dai! Mas pense, da onde vem a dor? Sentimento etc.. que são extremamente essenciais e únicas para nós humanos? E se realmente for isso! Como seria o universo desse Deus/Jogador?
ResponderExcluirAcredito em Deus sim, e se ele existe esta dentro de nosso universo e Ele pode entende-lo, mas não controla-lo 100%!
É uma boa teoria,mas eu tenho uma pergunta:e os planetas inabitados e inuteis como plutão,marte e venus,o que eles seriam neste "jogo" para Deus???Talvez seriam as paisagens do fundo do jogo que o personagem não pode tocar,da mesma maneira que a gente não pode ir a planetas muito distantes,né???
ResponderExcluirE as pessoas que têm uma vida sofrida e triste são os personagens do jogo que Deus enjoou e não joga mais com eles e acabou "largando" sozinho no jogo (mundo).
ResponderExcluirNo the sims,qdo algum personagem morre,ele vira um espírito,e a gente tem a opção de mandá-lo pro submundo,e depois disso,nunca mais se tem lembranças nem informações deste personagem dentro do jogo,como se ele nunca tivesse existido.Será que o mesmo acontece com a gente,depois que morremos tudo acaba???
ResponderExcluirAproveito para prestar homenagem ao meu parceiro no blog. Esta matéria é sensacional, e foi fruto de muitas discussões entre nós.
ResponderExcluirDe todos os textos deste blog, esse é o mais próximo da realidade como um todo.
Parabéns!
abraços, Ziusudra.
Eu penso assim mais ou menos:
ResponderExcluirSe existe viagem no tempo, porque não vemos viajantes do tempo?
Se estamos em um jogo, porque não temos jogadores ou características comerciais na realidade? Quero dizer, se esse planeta fosse um jogo, você gostaria de estar nele realmente? Eu, sinceramente não. Porém, em um universo como "Skyrim" ou até mesmo The Sims, talvez.
Mas tirando a sacada de players, existe uma histórinha que eu li há muito tempo, que dizia assim:
"Era uma vez uma civilização muito avançada, de tão avançada nada mais poderia ser inventado, seu computador sabia tudo do passado e ainda prever o futuro, certo dia a ultima estrela no Universo se apagou, com o fim da civilização, sabe o que esse computador falou?
-Faça-se a Luz"
hehe bem legal neh?
abraços!
eu já havia pensado exatamente isso que vc propôs. E realmente pode ser, de fato, eu digo: n há nada que impeça. O que dá um certo desespero, se vc pensar bem....
ResponderExcluirNão quero ser apenas um Backup, do Backup do Backup!
ResponderExcluirQuem já assistiu Sword Art Online entendeu tudo.
ResponderExcluirNo seu post percebi que você cita C.G.Jung e sua teoria do arquétipo e do inconsciente coletivo, seria bom você dá uma olhada no livro que ele escreveu com o físico Linus Pauling sobre Sincronicidade. Pode não explicar toda a realidade como conhecemos, mas tenta explicar como a sentimos e a percebemos. Ótimo blog e re´leto de assuntos interessantes. Parabéns
ResponderExcluircara,sempre que eu ouvia aquela frase 'a vida não é um jogo',eu pensava justamente o contrário,de fato,se todos pensássemos melhor desconfiaríamos que a vida é um jogo criado por um alguém,'o jogador',refletindo melhor sobre isso,é muito desesperador caso for mesmo verdade.
ResponderExcluirEu já pensei algumas vezes que mesmo com o livre arbítrio que temos, parece que a nossa história segue um caminho pré determinado por um ser superior, que tem o controle remoto da nossa vida. Deus disse para Moisés: "Eu endurecerei o coração do faraó, para que ele não deixe o meu povo sair!" Ora se Ele pode endurecer o coração de um faraó, também pode controlar qualquer pessoa! Existe um controle remoto das nossas vidas nas mãos dele, apesar do livre arbítrio que pensamos que temos! Ótima matéria! Parabéns!
ResponderExcluirÓtima matéria. Parabéns! Eu também tenho pensado muito, se estamos dentro de um super computador. Se me permite a minha opinião pessoal, se olharmos pelo seguinte lado: Existem 7 dimensões. 1ª)-Luz, 2ª)-matéria, 3ª)-tempo, 4ª)-ondas eletromagnéticas, envolve rádio, tv, etc. 5ª) almas perdidas, 6ª) almas salvas e 7ª) Deus e a eternidade. Nós estamos nas três primeiras dimensões. Estamos dentro de uma "mídia" chamada TEMPO. Esta mídia já estáva gravada antes do início do tempo. Agora o disco está rodando. Temos o livre arbítrio, mas existem "moderadores", ou fiscais para tudo fique dentro do grande plano. Já reparou que as vezes temos tudo pronto para executar um plano nosso, mas tudo conspira para que não dê certo? O plano para nós é que: vamos ter determinada profissão, casar com determinada pessoa, faremos coisas grandes ou pequenas, mas sempre dentro do Grande Plano Superior. Já fomos designados "anteriormente" qual seria o nosso destino. Já vi muitas pessoas dizerem: "Fuji tanto daquilo e aquilo aconteceu! Sem dúvida estamos dentro de um "filme" já pré escrito. O DVD celestial está só rodando... e nós achando que estamos no controle de nossas vidas!!!
ResponderExcluirquando eu vi a parte de Deus eu fiquei imaginando todos os Deuses jogando, e cada pessoa que se aliasse a uma religião seria uma pessoa que um Deus gamer conquistou hahahahahahaha
ResponderExcluirMuito bom o post.Imagina se no futuro fossem criados computadores e IAs bem mais desenvolvidas e fossemos o criador e nossas criações iriam repetir esse loop infinito.E se nos jogos atuais os nossos personagens tem vidas.São várias perguntas sem respostas!!! Otimo blog simplismente sensacional todos os meus amigos entram no blog e ficam fascinados com os assuntos VLW.
ResponderExcluirSabe, eu tenho uma teoria assim, só metafísica e sem tecnologia. Nós todos temos alma, ou pelo menos uma consciência, certo? Então, levando-se em conta que nossa alma ou consciência é imortal eu tenho a ideia de que ela sempre existiu, só que em outro plano ou dimensão. Mas acho que todos nós precisamos de um propósito pra nossa existência (apesar de achar que isso é algo inteiramente ligado a condição humana), então talvez nós mesmos escrevemos nossa história enquanto estávamos na condição etérea e depois nos 'projetamos' aqui. Particularmente eu tenho sensações constantes de que sei das coisas que estão por vir, mesmo que inesperadas. São só sensações incompreendidas, mas aí quando acontece eu percebo que eu sabia de tudo o tempo todo, só que não tinha acesso direto e claro à informação pra que eu não interferisse. Talvez isso seja só uma dedução lógica e prévia do cérebro a acerca dos fatos também. Não sei se isso é algo compartilhado por todos, mas conheço muitas pessoas que também são assim. Isso tudo fermenta ainda mais essa ideia de que existimos em outro lugar e só estamos aqui 'projetados'. Déjà vus, premonições entre outros estariam explicados desta forma, assim como o inconsciente coletivo. Os princípios são os mesmos dessa teoria de realidade virtual, só que mais "zen".
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