No dia 16 de agosto de 1977,
morria em Graceland, na cidade de Memphis, Tennessee, Estados
Unidos, o cantor e intérprete Elvis Aron Presley, considerado o "Rei
do Rock'n'Roll". A morte se deu, segundo o atestado de óbito, por arritmia
cardíaca e ingestão de vários tipos medicamentos (overdose). Um gigantesco
aparato se deu nas cerimônias antes, durante e após o seu enterro, comovendo
todo o país. Com fãs em todo mundo, houve um grande lamento geral.
Apesar disso, há uma corrente de
pessoas que acreditam que ele não morreu. O slogan "Elvis não Morreu!" é muito conhecido e bastante
utilizado, tanto pelos que com sinceridade acreditam nisto, como com fins
comerciais pelos detentores dos direitos sobre a imagem e a obra do artista.
Mas a tese do "Elvis não
morreu" tem defensores fanáticos, ajudados por uma porção de
circunstâncias estranhas ou, pelo menos, controvertidas que cercam a morte e os
últimos dias do cantor. Vários sites da Internet reuniram as "provas"
ou, digamos, as "alegações". As teorias demonstram várias
"falhas" na suposta morte de Elvis, veja os principais argumentos que
sustentam a tese da "Teoria da conspiração sobre a morte de Elvis":
- O que se sabe é que um dia
antes de morrer, Presley foi ao dentista tarde da noite. Ele chegou em casa, se
distraiu um pouco e foi deitar por volta das 4 horas da manhã. Por volta das 10
horas, o cantor teria levantado para ir ao banheiro e pronto. Uma lacuna se
formou a partir deste ponto até 14 horas, quando o corpo foi encontrado por Ginger Alden, namorada de Presley na
época.
- Na certidão de óbito está escrito errado o nome do meio de Elvis, Aron, e não Aaron como aparece na lápide. Seu pai não deixaria cometerem esse erro (supostamente ele sabia da farsa e por ser muito religioso, errou propositalmente o nome a fim de manter sua consciência tranquila a respeito de compactuar com a mentira).Além disso, o corpo de Elvis jaz entre os de seu pai e de sua avó. Uma coisa inimaginável tê-lo deixado longe da sua querida mãe. Era sua vontade clara ser enterrado perto de Gladys.
- Muito vaidoso, Elvis tinha vergonha de ter engordado muito. Pesava mais de 100 quilos ao "morrer". Mas a certidão de óbito registra pouco mais de 70 quilos. A certidão original sumiu e a existente foi expedida dois meses depois.
- O caixão de Elvis exigiu vários
carregadores, pois pesava mais de 300 quilos. Testemunhas do funeral afirmaram
que o ar perto do caixão estava muito frio. Suspeitou-se que o caixão tivesse
um aparelho de ar condicionado para conservar um cadáver de cera, réplica do
Rei, destinado a enganar os presentes. A pergunta é, como a família Presley conseguiu um elaborado
caixão feito sob medida, de mais de 300
quilos, para um enterro no dia seguinte ao da morte?
- Por que o enterro foi tão rápido? Dizem que a razão foi evitar que os maiores
fãs de Elvis chegassem a tempo e reconhecessem defeitos no cadáver de cera.
Elvis era um karateca faixa preta de oitavo grau, cujas mãos eram cheias de
calos, enquanto o corpo do caixão tinha mãos lisas e gorduchas. O nariz e as
sobrancelhas arqueadas também causaram estranheza. Foi comentado na época que
uma costeleta do "cadáver" estava solta e um cabeleireiro teve de
grudá-la.
- Elvis tinha alguns livros que considerava seus tesouros. Tinha uma Bíblia,
vários livros de farmácia, sobre a morte e, sobretudo, o Livro dos Números de
Chiro e a Autobiografia do Iogue, que desapareceram para sempre depois da morte
de Elvis.
- Nas semanas antes de sua morte,
as ações de Elvis não foram as de um homem que tinha de cumprir uma enorme
turnê pelos EUA; encomendou novas roupas e despediu-se do público com um "adiós", no seu último show
em Indianapolis ao contrário do habitual "Espero vocês no meu próximo
show". A RCA mostrou um certeiro (e incrível) faro ao produzir milhões dos
discos atuais e anteriores do cantor. Era uma prática comum antes de uma turnê,
mas os números dessa vez foram muito maiores.
- Outras coisas estranhas: o Rei despediu vários empregados em quem confiava há muito tempo. Dois dias antes da "morte", Elvis ligou para uma amiga chamada miss Foster. Disse-lhe que estava pensando em não realizar a turnê prevista. Ela lhe perguntou se havia cancelado e ele respondeu que não.
- Quando ela perguntou: se estava doente, Elvis disse que estava bem e que ela não deveria mais perguntar nada, que não deveria acreditar em nada do que lesse. Num livro chamado Elvis Where Are You? É citado o caso e que miss Foster teria confirmado tudo, num teste de detetor de mentiras. Ainda, no dia seguinte ao da morte, uma ex-amante de Elvis, Lucy De Barbon, recebeu uma rosa pelo correio. O cartão dizia que era de "El Lancelot", o apelido que ela usava para Elvis, que ninguém mais sabia.
Mais incrível ainda é a história
que diz que o local de refúgio escolhido por Presley foi nossa vizinha Buenos
Aires, na Argentina. O boato tomou mais força quando uma foto de um milionário
chamado John Smith foi divulgada. Na
imagem, o senhor aparece de muletas, com a perna imobilizada, usa óculos
escuros grandes e costeletas, como Presley usava – e como diversos homens
também, pois era moda na época.
Mentira ou não, fatos sinistros foram relacionados com esta teoria. A grande retirada de dinheiro e jóias de Graceland uma semana antes do óbito é forte evidência. John Burrows era um dos pseudônimos que Presley usava e foi identificado horas depois da divulgação da notícia do falecimento, pois teria comprado uma passagem só de ida para Buenos Aires.
Mentira ou não, fatos sinistros foram relacionados com esta teoria. A grande retirada de dinheiro e jóias de Graceland uma semana antes do óbito é forte evidência. John Burrows era um dos pseudônimos que Presley usava e foi identificado horas depois da divulgação da notícia do falecimento, pois teria comprado uma passagem só de ida para Buenos Aires.
Outro fato curioso é o de um
ex-pastor batista, chamado Bill Beeny. Ele
dizia que tinha amostras de DNA de Elvis Presley colhidas tanto em vida quanto
após a morte. Os resultados indicariam que não se tratava de uma mesma
pessoa. Beeny, autor de um livro, defendia também que havia uma grande
cicatriz no corpo, também de peso superior ao de Elvis, constatando que não era
o rei do rock. A teoria nunca foi provada.
Na verdade, dizem que Elvis tinha motivos suficientes para forjar sua própria
morte. Estava com a vida em perigo. Perdera US$ 10 milhões numa transação com uma organização californiana
chamada "Fraternidade", que tinha ligações com a Máfia. Há quem
especule que ele teria revelado a ação do crime organizado, em troca de
proteção, talvez na forma de uma nova vida e uma nova identidade. Aos 42 anos,
sua carreira ameaça declinar. O cabelo estava embranquecendo, estava muito
acima do peso e a voz enfraquecia. O que oferecia condições para um final
abrupto.
De fato, o coronel Tom Parker- administrador
dos negócios de Elvis- criou uma nova identidade para si, quando chegou aos
Estados Unidos como um imigrante ilegal da Holanda. Virou outra pessoa, com
passaporte, certidão de nascimento, carteira de motorista e de previdência
social. O que o impediria de fazer o mesmo com Elvis? Além disso, Elvis tinha
ligações oficiais e usava documentos reais com o nome de John Burrows.
Estes fatos foram comprovados, no entanto não se tem relatos se ele ainda esta vivo. Podemos interpretar, de certa forma, essas teorias como sendo a representação do desejo humano em agarrar-se as figuras significativas, que marcam fortemente nossa cultura e identidade, não permitindo que sejam esquecidas ou "mortas". Ou então, podemos visualizar algo de verdadeiro em tais fatos e assimilar que tais coincidências não são “tão aleatórias” assim...
Estes fatos foram comprovados, no entanto não se tem relatos se ele ainda esta vivo. Podemos interpretar, de certa forma, essas teorias como sendo a representação do desejo humano em agarrar-se as figuras significativas, que marcam fortemente nossa cultura e identidade, não permitindo que sejam esquecidas ou "mortas". Ou então, podemos visualizar algo de verdadeiro em tais fatos e assimilar que tais coincidências não são “tão aleatórias” assim...
Quem sabe, não é?
Henrique Guilherme
Escritor e estudioso
Curioso a cerca dos grandes mistérios das antigas civilizações
ate hoje,o mundo ainda nao engoliu essa historia da morte de elvis.primeiro,porque ele nao foi mostrado nem fotografado por ninguem.segundo,foi muito suspeita,pois que eu saiba,ninguem foi reconhecer o corpo,so posso diser uma coisa,ele foi quase nem visto depois de morto,fato que como ele tinha fa no mundo inteiro,nao custava nada deuxar que o publico prestasse uma ultima homenagem,afinal de conta é um rei que se vai e nao vai voltar nunca mais.
ResponderExcluirOlha não acrediaS e sabes porque? naquela altura não havia o que á hoje net e tudo mais... o que dificultou as pessoas percebem estas pequenas coisas se podem levar a verdade e as fotos e informações não te chegam??' se não faz uma pequena pesquisa e descobre o porque de isto tudo ser bem possível. eu NÃO ERA NASCIDA QUANDO ISTO TUDO ACONTECEU E QUANDO SOUBE PENSEI QUE ELE TIVESSE Ido MAS ANTES DE TUDO INVESTIGUEI E AGORA SIM ACREDITOU QUE ELe NÃO MORREU AGORA INVESTIGA O ASSUNTO E DEPOIS DIS A TUA OPINIÃO ANTES DISSO NÃO SABES NADA SOBRE ESTE ASSUNTO....
ExcluirSó discordo de uma coisa: a voz dele não estava enfraquecida perto da "morte"..É só ouvir "Unchained Melody" no último show feito por ele..Ele estava gordo,suando igual um porco, mas a voz estava poderosa, forte!
ResponderExcluirde qq forma seu fantasma nos assombra até hoje
ResponderExcluirRealmente o Elvis não morreu, para as cantigas continua a facturar , e quanto ao homem , ainda há pouco tempo estive a falar com ele em Buenos Aires. Este mundo está louco , tenham juizo......
ResponderExcluirA vos de Elvis Presley estava muito bem perto de sua "morte".
ResponderExcluirÉ só dar uma olhada nos videos no YouTube pra comprovarmos isso.