- Canos de centenas de anos, em cavernas chinesas:
Ninguém sabe realmente qual é a origem ou o significado que oculta a misteriosa pirâmide encontrada no cume do Monte Baigong na região da China Ocidental, que as lendas locais atribuem a uma plataforma ou base de lançamento de antigas civilizações extraterrestres. Uma equipe de nove cientistas deslocou-se até à zona ocidental da província de Qinghai para examinar a entrada desta estrutura de pouco mais de
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Encostado na margem sul do lago salgado existe uma estrutura piramidal com aproximadamente 60 metros de altura, em frente da pirâmide encontram-se três cavernas com aberturas triangulares. A caverna no meio é a maior, com a sua entrada posicionada a uns 2 metros do chão. Esta caverna tem uma profundidade de aproximadamente 6 metros e lá dentro, no forro, se encontra um tubo de 40 centímetros de diâmetro que se projeta para fora da caverna. Outro tubo do mesmo diâmetro entra terra a dentro, ficando só com seu topo visível sobre o chão. Sobre a caverna existe também uma dúzia de tubos de diâmetros variados que penetram na montanha.
Todos os tubos são de um vermelhos acastanhado, a mesma cor das pedras circunvizinhas. Uma dúzia de canos vai em direção ás montanhas; outros, de diferentes tamanhos e diâmetros, correm em direção ao lago de água salgada. As duas cavernas menores desmoronaram e ficaram inacessíveis. Espalhadas sobre as cavernas e nas margens do lago salgado podem ser encontradas, com facilidade muitas sucatas enferrujadas, tais como tubos de vários diâmetros e pedras estranhamente polidas. De acordo com Qin Jianwen, chefe de serviço de propaganda do governo de Delingha, as sucatas foram levadas a um especialista para análise. Souberam então que elas são compostas 30% de óxido férrico, 62% de dióxido de silicone e óxido de cálcio e 8% de material impossível de ser identificado. A grande quantidade de dióxido de silicone e óxido de cálcio é o resultado de uma longa interação entre ferro e arenito, o que significa que os tubos devem ter milhares de anos...
"Esses resultados tornam o lugar mais misterioso", diz Qin Jianwe. O clima é desértico. Ninguém vive aqui, a não ser alguns pastores nômades ao norte das montanhas. O ar é puro; e o terreno é alto, perfeito para estudos astronômicos",descreve Qin.
Dentro da cavidade existem dúzias de tubulações rodeando a entrada e o acesso com diâmetros compreendidos entre 10 e 40 centímetros . Estas estruturas indicam uma técnica de construção altamente avançada e completamente desconhecida na atualidade. A estrutura das tubulações é intrincada.
Para acrescentar evidências incômodas ao achado, na zona e na pirâmide foram encontradas diversas ooparts (é um termo cunhado pelo naturalista americano e cryptozoologista Ivan T. Sanderson para um objeto de interesse histórico, arqueológico, paleontológico ou encontrado em um contexto muito incomuns ou aparentemente impossível que poderia desafiar cronologia histórica convencional), como objetos metálicos inusuais e pedras talhadas com materiais que não pertencem à zona que aparece completamente desolada.
Para acrescentar evidências incômodas ao achado, na zona e na pirâmide foram encontradas diversas ooparts (é um termo cunhado pelo naturalista americano e cryptozoologista Ivan T. Sanderson para um objeto de interesse histórico, arqueológico, paleontológico ou encontrado em um contexto muito incomuns ou aparentemente impossível que poderia desafiar cronologia histórica convencional), como objetos metálicos inusuais e pedras talhadas com materiais que não pertencem à zona que aparece completamente desolada.
- O mecanismo de antikythera – um computador grego antigo:
O mecanismo de Anticítera foi rotulado como o primeiro computador mecânica.Encontrado em um navio que naufragou na ilha grega de Antikythera, ele foi projetado para calcular as posições astronômicas.
Composto por uma caixa com marca no exterior e um conjunto muito complexo de engrenagens, é tão complexo como um relógio do século 18 . O nível de sofisticação utilizado pelo dispositivo forçou cientistas a aceitar que suas percepções da engenharia grega antiga possam estar errados.
Nada semelhante a isso existe ou é mencionado em nenhum escrito conhecido do período de sua criação. Com base no conhecimento que temos, este mecanismo não deveria mesmo existir. Segundo o professor Michael Edmunds da Universidade de Cardiff, que liderou a equipe que estuda o mecanismo:
-Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65 milhões de anos de idade:
Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65 milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser humano?
- Crânio humano com chifres:
Sayre é um distrito localizado no condado de Bradford, Pensilvânia, há 59 quilômetros a noroeste de Scranton. Durante a década de 1880 um grande túmulo foi descoberto em Sayre. Foi noticiado que um grupo de americanos descobriu vários crânios humanos e estranhos ossos. Os esqueletos pertenciam a homens anatomicamente normais, com exceção das projeções ósseas localizado a cerca de dois centímetros acima das sobrancelhas. Cientistas estimam que os corpos tenham sido enterrados por volta do ano 1200 A .C.
A descoberta arqueológica foi feita por um grupo respeitável de antiquários, incluindo o Dr. GP Donehoo, do estado da Pensilvânia, dignitário da Igreja Presbiteriana; AB Skinner, do Museu Americano de Instrução e WKMorehead, da Phillips Academy, Andover, Massachusetts.
Não era a primeira vez que crânios com chifres haviam sido desenterrados na América do Norte. Durante o século XIX, crânios semelhantes foram descobertos perto de Wellsville, em New York, e também numa vila de mineração em El Paso, no Texas. De acordo com relatos históricos, os ossos foram alegadamente enviados para o American Museum na Filadélfia. Contudo, os artefatos teriam sido roubados e nunca mais foram vistos.
- Impressão de Sapato no Xisto de Utah, 505 a 590 milhões de anos de idade:
Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador amador de trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em Wheeler Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de argila xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os restos de trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa portadora da impressão e dos fósseis de trilobita é do Período Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590 milhões de anos de idade. Meister descreveu a antiga impressão em forma de sapato num artigo publicado na Creation Research Society Quarterly: A impressão do calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de centímetro a mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé direito, porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de forma característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia planta ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes nadando nos oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem estéril que este visitante do passado viu ao caminhar pela terra. Como ele chegou numa época tão distante do nosso passado?
-O martelo fossilizado de 140 milhões de anos:
Em 1934 os geólogos descobriram, na margem do Red Creek, um martelo incrustado numa rocha. Este rio está situado perto da cidade de Londres, no Texas. Daí o seu nome oficial de Martelo de Londres. A cabeça de pedra estava moldada na pedra e o cabo, de madeira, estava fossilizado.
Análises científicas aprofundadas demonstraram que a cabeça do martelo tinha sido fabricada com um ferro de uma grande pureza, com a ajuda de uma técnica muito sofisticada.
Não se trata de uma formação natural que apareceu na rocha que se pensou ser um objeto, dado que os seus componentes não têm nada a ver com os da rocha na qual foi encontrado. Além disso, a sua forma, extremamente precisa, não se contenta em evocar vagamente a de uma ferramenta de fabricação humana.
O Martelo de Londres esteve exposto durante muito tempo no museu Somerwell, no Texas, entre outros objetos enigmáticos, antes de despertar a curiosidade de alguns cientistas. Descobriram que, de acordo com as análises geológicas, o processo de fossilização deste martelo teria começado há cerca de 140 milhões de anos! O que, mesmo tratando-se de uma estimativa, está muito longe de corresponder ao período de aparecimento do Homem que hoje, relembro, se considera ter tido lugar há 5 milhões de anos! Uma diferença deste tamanho é um verdadeiro enigma.
A presença deste martelo indica que, neste local, há 140 milhões de anos, existia uma civilização capaz de fabricar objetos cuja produção, ainda por cima, só foi possível na época moderna e através de uma tecnologia avançada! As análises levadas a cabo pelo Instituto metalúrgico da Colômbia revelaram que a cabeça do martelo era constituída por 97% de ferro puro, 2% de cloro e 1% de enxofre. O ferro tinha sido purificado por uma técnica desenvolvida no ocidente apenas no século XX!
Por fim, o estojo mineral que envolve o martelo contém vestígios de cálcio, potássio, enxofre e silício, que contradizem a hipóteses de um objeto chegado à Terra num meteorito.
Existem dezenas de descobertas deste tipo! Estas foram algumas das quais mais me impressionaram.
Desta forma, vemos que é absolutamente possível e palpável a teoria de termos sido visitados anteriormente por outras civilizações. Abrindo inclusive a idéia de não sermos a única e mais avançada civilização na história de nosso planeta. Existem muitas evidências que corroboram essas teses, mas que acabam por ser desacreditadas ou relegadas a segundo plano pela mídia. São provas, meu amigos! Provas reais, analisadas científicamente, catalogadas e expostas em museus ou centros de estudos! Me pergunto, por que essas evidências não mudaram drasticamente o pensamento de nossa sociedade? Por que não nortearam nossa história e mudaram nossa percepção de universo? Será que é por que muitos não as conhecem? Ou será por que muitos optam por defender o status quo de nossa sociedade e cegam-se propositalmente?
É um ponto a nos questionarmos, meus amigos.
Henrique Guilherme
Escrito e estudioso
Curioso a cerca dos grandes mistérios das antigas civilizações
Só é difícil entender esses milhões de anos...
ResponderExcluirpura verdade o ser humano nao sabe de nada ainda
ResponderExcluirParabéns pelo material. Seus últimos parágrafos relatam o que eu já havia constatado. Aguardemos o desenrolar destas histórias em pouco tempo... ainda conseguiremos ver e entender tudo isso...
ResponderExcluiraguarde... em breve!
A história humana está toda errada, a história atual foi criada para se ter coerência e nos criarmos uma identidade, provas como essas não me foram contadas em salas de aula,felizmente existe a internet, quando mais se fuça na história mais se fica perdido.
ResponderExcluirA questão talvez nem seja a existência de civilizações antigas desconhecidas ou ainda extraterrestres, mas até a possibilidade de que no futuro o homem conseguiu mexer com o tempo.
ResponderExcluirtambem acredito que um dia seremos capazes de "mexer" com o tempo,mas seremos enganados como somos hoje,exemplo disso é o caso dos cranios com chifres,como assim foram simplesmente roubados?alguem não quer que saibamos a verdade dos fatos,como disse nosso amigo siuox,não aprendemos essas coisas na escola.
Excluir(Paulo).
Se no futuro a viagem no tempo for possível, significa que esses viajantes já estão por aqui. Mas minha teoria é que a viagem no tempo possa ser feita não fisicamente de modo a interferir no na história e sim de um modo não físico, apenas com testemunhas oculares dos acontecimentos, mas sem poderem interferir no progresso da humanidade. Esses achados misteriosos por certo são de uma civilização adiantada que viveu no passado, e que foram extintas há milhões de anos.
ExcluirNão dá pra voltar no Tempo. Simples assim.
ExcluirPelo menos não na sua própria linha do tempo. Se alguém na nossa linha temporal viajasse no tempo não sofreríamos com isso. Talvez nós sejamos uma linha temporal criada após uma viagem no tempo de um linha temporal anterior. Faz sentido sentido se vc levar em conta a teoria do universo holográfico.
òtimo post,parabens http://ecologicamentecorreto2.blogspot.com/
ResponderExcluiro metal pode ter milhões de anos, mas isto não descarta a possibilidade que há 2 ou 3 mil anos atrás alguém encontrou este objeto e transformou-o num martelo que ficou perdido.
ResponderExcluirOs metais e pedras são os mais difíceis de serem datados por que eles não tem elementos organicos (carbono) para contar os atomos e assim chegar a uma data...
Caro anônimo. Não é somente o carbono 14 que é utilizado em datação. Outros componentes químicos também são utilizados, chama-se Métodos de Datação Absoluta por Radiotividade. A matéria diz: "Descobriram que, de acordo com as análises geológicas, o processo de fossilização deste martelo teria começado há cerca de 140 milhões de anos!" É exatamente esse tipo da datação.
ExcluirO Martelo de Londres é uma descoberta surpreendente, sem dúvida. Do meu ponto de vista não se trata de visita de extraterrestres, nem de viajem no tempo, e sim de algo de que já se suspeita há algum tempo - que as datações geológicas não são precisas nem confiáveis. Os métodos de datação são baseados geralmente na premissa de que sempre houve uma decomposição constante da matéria radiotiva, mas isso não pode ser comprovado, visto que as condições atmosféricas do planeta nem sempre foram as mesmas.
ResponderExcluirPra mim mesmo levando em conta o teste do carbono 14 entre outros testes tem muitas outras coisas no mundo que mostram datas absurdamente longas é muita coisa pra você acha que o teste é falho, alem disso existe mais de um teste para esses achados... Ingenuidade sua pensar assim...
ExcluirQuanto a datar em milhões de anos , isto é barela, quando não se pode ao certo nem datar em alguns anos com exatidão! Em mil anos vai lá.Quanto a existencia de seres muito maios avançados que nós,existem centenas de provas que comprovam isto,. A ciência ainda engatinha, no que diz respeito á civilização humana e suas origens, mas temos que dar crédito a quem procura por respostas, um dia ainda vamos saber.
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