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sábado, 23 de julho de 2016

Tecnologias da Destruição: Humanidade em Xeque?

Há 200.000 anos um longo processo de evolução culminou no Homo sapiens. E nos séculos seguintes, para que a humanidade avance cientificamente, a realização de experimentos e criação de novas tecnologias tornou-se irrefreável.

Assim, os cientistas e responsáveis utilizam de todo o embasamento metodológico e científico disponível antes de colocar em prática alguns experimentos, contudo algum nível de risco é sempre assumido. Sabermos que existem substâncias e equipamentos com os quais ninguém deveria brincar, porém isso não significa que diversos testes altamente arriscados já não foram conduzidos por aí.

Inevitavelmente, a civilização chegará a um fim em um futuro distante. Daqui a um bilhão de anos, a radiação solar deve aumentar de intensidade e queimará o que estiver vivo e evaporar toda nossa água. Se o homem conseguir sobreviver, em quatro bilhões de anos a Galáxia de Andrômeda deve se chocar com a Via Láctea, causando uma série de colisões estelares. Ainda assim, se a Terra passar incólume, em cinco bilhões de anos o Sol se tornará uma estrela gigante vermelha, e consumirá o planeta em suas chamas.

Mas não é necessário esperar tanto tempo... 


- A Ciência do Apocalipse:

Com o avanço tecnológico, os prognósticos se tornam, paradoxalmente, menos otimistas. Por 200 milênios, os humanos foram capazes de sobreviver aos desastres naturais, mas agora começaram a criar seus próprios riscos. 

Em 1947, pesquisadores da Universidade de Chicago criaram o Relógio do Juízo Final, para medir o quanto a humanidade está perto de acabar com sua própria existência. No início, só levavam em conta os perigos da guerra nuclear, mas já adotaram o aquecimento global em seus cálculos. Hoje, o relógio está a cinco minutos da meia-noite.

Segundo estudiosos, as chances de a humanidade sobreviver ao século 21 são de apenas 50%. Isso por causa do desenvolvimento de novas tecnologias que podem ter impacto global, como o terrorismo biológico e a nanotecnologia. O próprio astrônomo inglês Stephen Hawking propôs que a humanidade deve abandonar a Terra e colonizar outros planetas se quiser escapar da extinção.

Exemplos em nossa trajetória não faltam. Selecionamos abaixo algumas dessas tecnologias que poderiam se tornar mortais:

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Viagens Espaciais - A Conquista do Cosmos

A nossa espécie levou cerca de 150 mil anos a estender-se pela Terra e a dominar o planeta. A exploração da galáxia poderá ser o próximo grande projeto da humanidade. Para além do desafio tecnológico que representa, uma viagem às estrelas possuiria profundas implicações biológicas, e mesmo religiosas, que iriam transformar para sempre o Homo sapiens.

Seria prudente enviar astronautas para lá? Como ultrapassaríamos as enormes distâncias que separam os diferentes sistemas?




- Os primeiros passos:

Nos livros de ficção científica e filmes, visitar e colonizar outros planetas parece fácil. Tudo o que você precisa fazer é dar um salto até o espaço em sua nave e você chega ao seu destino instantaneamente. Na realidade, nós não iremos conquistar o espaço em grandes saltos, mas em uma série de pequenos passos.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

A Ciência de Deus - A Grande Pirâmide do Egito e os Quadrados Mágicos

"O que falta neste projeto e o que todo projeto têm: a assinatura do autor. Na Grande Pirâmide não poderia faltar essa assinatura. Mas por ser o Projetista alguém "especial" essa assinatura teria que ser diferente aos outros, por isso mesmo não podemos encontrá-la em qualquer canto. Pois, dita assinatura está em cada número/código e em todos os números/códigos pelos quais calculamos as dimensões da Grande Pirâmide. O propósito do AUTOR é atingir todas as esferas celestes!"  Luis Polo




Prefácio


Com grande felicidade eu divulgo aos estimados leitores deste blog um estudo que estava ansioso para que fosse publicado. Para que todos entendam do que se trata, farei um breve relato e logo após copiarei parte do conteúdo, liberado pelo autor da obra.

Recebemos muitos estudos e questionamentos por e-mail, fato que nos deixa extremamente felizes e tentamos dar toda a atenção a cada um destes. Porém, um e-mail especial me chamou a atenção em abril de 2013, que dizia: "Desculpem a ousadia de escrever para vocês, porque realmente não sei se estou escrevendo à pessoas certas. Trata-se de um estudo cientifico sobre a Grande Piramide de Egito. Creio haver encontrado "O Projeto Original da Grande Piramide" . Tenho em mãos os dados com os quais fora construída a GP. Estes dados referem-se à parte matemática, cientifica e espiritual...atentamente, Luis Polo."

A partir deste e-mail começamos a trocar ideias sobre o assunto, devido ao meu artigo Os Mistérios da Grande Pirâmide do Egito, escrito em fevereiro de 2012 e conhecimentos que tenho sobre história antiga. Essa troca de mensagens acabou por um encontro pessoal na cidade de Santos, se não me engano, no início de junho de 2013. Neste dia tive a oportunidade de observar de perto o ESTUDO BRILHANTE que estava sendo desenvolvido por este senhor chamado Luis Polo. Por fim, indiquei a ele que desenvolvesse um site, o qual esperei ansiosamente pela publicação. Agora se encontra na internet uma parte do conteúdo. 

Sem mais delongas e manifestações de apreço, publico abaixo parte do conteúdo do site do Luis Polo. 

BOA LEITURA!!!
André de Pierre, 31 anos

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Darwin - A viagem que abalou o mundo.

Documentário excelente que compartilho com os leitores do blog. Obrigatório para aqueles que se interessam pelas origens da vida e das espécies.

Abordagem imparcial que mostra os erros e acertos da Teoria, sendo um debate moderno sobre o assunto.

Imperdível!








Sinopse:

Em 1831, um jovem cientista amador, Charles Darwin, embarcou no HMS Beagle numa viagem épica de 5 anos que culminaria com a descoberta que abalaria o mundo. Neste documentário, o HMS Beagle zarpa mais uma fez para retraçar a viagem de Charles Darwin, examinando suas descobertas e conclusões incríveis – e suas implicações – à luz do conhecimento moderno. Filmado na América do Sul, Reino Unido, América do Norte, Austrália e Europa, “Darwin: A Viagem que Abalou o Mundo” mostra recriações do período e surpreendente cinematografia natural, tudo intercalado por estudiosos, cientistas e especialistas em Darwin que compartilham suas diferentes perspectivas sobre o homem e a polêmica que ele lançou.


postado por André de Pierre