Um evento bem gravado na memória
popular e pouco conhecido no mundo ocidental são os acontecimentos de Utsuro
Bune . Esse é um mito que data do ano de 1800 no Japão. Ele afirma que um OSNI
(objeto submerso não identificado) lavado acima na costa. Os habitantes da
aldeia testemunharam um objeto estranho, em formato esférico, boiando na costa.
O Iwase Bunko Biblioteca tem
em sua posse um documento intitulado Hyouryuukishuu ("Contos de
Náufragos"), que foi impresso durante o período Edo (1603-1868).
Para conhecimento de geral, o
Período Edo do Japão (1603 a 1867) foi uma época muito próspera para o povo
japonês. Pela maior parte desta era, o Japão estava quase que
completamente cortado do resto do mundo. Não havia comércio, viagem e
tampouco migração ocorrendo por estes mais de duzentos anos. Era um total
isolamento do restante do mundo, o qual quase nem sabia da existência dos habitantes
do Japão, seus costumes, práticas e religiões. Para os japoneses, este
isolamento os permitiu viver longe da guerra e focar em sua cultura, arte e
situação econômica.
Era o ano de 1803 , e segundo o
documento, esta embarcação foi levada para terra, em Hitachi-no-kuni (Ibaraki
atual). e alguns pescadores da costa de Harash-ka-hama, que está localizada no
norte do Japão, estavam relaxando após um dia duro de trabalho, quando
avistaram algo estranho vindo para a costa. De longe, os homens avistaram
o que parecia ser um barco de aparência estranha. O objeto parecia estar
vagando sem rumo pelo Oceano Pacífico. À medida que vagava mais próximo
da costa, os homens decidiram se aventurar ao seu encontro, para melhor
observá-lo’.
Cuidadosamente os pescadores
foram em direção ao objeto. Quando se aproximaram, eles notaram que este
não era um barco qualquer. Pelo menos, não era nada haviam visto antes.
Os homens decidiram rebocá-lo até
a costa. Naquele momento, haviam mais pessoas por sua volta, as quais estavam
curiosas para ver o que estava em seu interior.
Todos rapidamente o
cercaram e começaram a examinar o material com o qual o objeto havia sido
construído. Pelo que se sabe, a descrição da parte superior do objeto era
similar ao bambu. Parecia ser algo muito forte e liso, com uma camada de
tinta vermelha que cobria toda a parte superior. Também na parte superior
havia várias janelas de vidro, ou cristal, as quais os permitiam ver para
dentro do objeto. Estas janelas estavam cobertas por barras, talvez como
ornamentos, ou talvez como medida de proteção.
Quanto à parte inferior do
objeto, a lenda relata que era construída com placas de latão. Um desenho
muito bizarro para a época. Mas o que era mais bizarro foi o que estava
dentro do objeto.
- O interior do objeto:
Olhando para dentro do objeto, os
pescadores viram um interior decorado por símbolos estranhos, pelo menos para
eles. Os símbolos, parecidos com formas geométrica, confundiram os
pescadores japoneses. O que eles significavam? De onde vinham?
Estas questões desapareceram
rapidamente, pois os homens fizeram uma descoberta excepcional. Dentro do
objeto, entre os estranhos hieróglifos, havia uma jovem mulher sentada.
De acordo com a história, a
mulher era muito jovem e parecia ter somente 18 ou 20 anos de idade. Ela
foi descrita como tendo cabelo e sobrancelhas vermelhos como o fogo, e uma pele
rosada macia e muito pálida. Os homens notaram que a mulher também tinha
mechas brancas e longas nos cabelos e vestia uma roupa feita com tecidos
desconhecidos.
À medida que os homens
rapidamente cercavam o objeto para ver esta estranha, eles notaram que ela
estava agarrada à uma caixa alongada, a segurando contra seu peito. A
mulher levantou e os homens se afastaram. Ali, em plena luz do dia, a
misteriosa viajante saiu do objeto e plantou seus pés em solo japonês.
Os homens notaram que, não
somente a misteriosa visitante não se parecia como eles, mas que também ela
falava uma língua estranha. A mulher foi descrita como sendo muito
amigável e cortês.
Tanto os pescadores, quando a
visitante, tentaram se comunicar. No entanto foi tudo em vão. Sentindo que eles
não estavam avançando, os pescadores decidiram ver o que a visitante estava
segurado dentro da caixa alongada. Ela nunca permitiu ninguém tocar a
caixa.
Os homens tentaram novamente comunicar com ela e ela, por sua vez, também tentou fazer um intercâmbio de informações.
Após tentativas de comunicação,
os pescadores relataram que a mulher desistiu e voltou para dentro da Utsuro-bune,
retornando para o mar.
-Os Dogü:
Em certo momento da cultura
japonesa, foram criados os Dogü, pequenas estátuas com um formato muito
sugestivo. A aparência não é nada humana e nem de natureza conhecida. Possui
como um capacete, vestimenta de mergulhador ou astronauta, ferramentas pelo
corpo e muitos botões.
Segundo as lendas e a cultura
japonesa, tudo o que hoje eles sabem língua, escrita, casas, comida entre
outros tantos símbolos culturais japoneses foram ensinados por esses deuses que
chamam de Dogü. E estes deuses japoneses teriam de fato vindo do espaço como a
cultura diz.
O Triângulo do Dragão
O Mar do Diabo (em japonês: 魔の海, Ma
no Umi?), Triângulo do Dragão ou do Pacífico é uma região do Pacífico ao redor
da Ilha Miyake, cerca de 100 km ao sul de Tóquio. Um dos lados do triângulo
pode estar na ilha de Guam. Apesar de o nome ser usado pelos pescadores
japoneses, não aparece nas cartas náuticas. É considerado muitas vezes mais
perigoso e ameaçador do que o famoso Triângulo das Bermudas.
Entre os fenômenos reportados no
Mar do Diabo estão as perdas de barcos e aviões (mais do que no Triângulo
das Bermudas) , numerosos navios fantasmas, barcos não identificados, OSNIs
e perdas de intervalos de tempo.
O escritor americano de ficção
Charles Berlitz escreveu um livro chamado The Dragon's Triangle (O
Triângulo do Dragão, 1989). Segundo ele, o Triângulo do Dragão aparece como uma
zona perigosa nos mapas japoneses. Também afirma que, nos anos de paz entre
1952 e 1954, o Japão perdeu cinco embarcações militares com um total de
tripulação desaparecida que supera 700 pessoas. O governo japonês, a fim de
saber o motivo da perda de barcos e pessoas, financiou uma embarcação de investigação
tripulada com mais de 100 cientistas, para estudar o Mar do Diabo. Depois, a
embarcação desapareceu com todos os cientistas, e o Japão declarou a área como
zona perigosa.
Curiosamente, o Triângulo
das Bermudas situa-se diretamente na mesma linha de latitude do triângulo
do dragão, 35 graus, levando muitos pesquisadores a acreditar que exista um
Buraco de minhoca, um tipo de túnel que poderia ligar o Triângulo das
Bermudas com o Triângulo do Dragão, dando a entender que um dos dois
triângulos serve como buraco e o outro como um buraco branco.
Outro caso que intriga os
investigadores até os dias de hoje é o desaparecimento da renomada aviadora
americana, Amelia Earhart (a primeira mulher a receber a "The
Distinguished Flying Cross"- condecoração dada por ter sido a
primeira mulher a voar sozinha sobre o oceano Atlântico.), que desapareceu
em 1937, quando sobrevoava este local no Pacífico.
A Cidade Submersa de Yonaguni
Desde 1995, mergulhadores e
cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas
do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Ao longo de mais de uma década de
explorações, a equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, explora
o sítio arqueológico submarino. Estes mergulhadores já localizaram nada menos
do que oito estruturas megalíticas, incluindo um enorme platô com mais de 200m
de comprimento, uma pirâmide construída nos mesmos padrões astecas e maias
(constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como
um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no
platô.
Pensa-se ser a cidade submersa de
Yonaguni a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das
grandes pirâmides do Egito. A formação retangular de pedras abaixo do mar na
costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização
anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de
largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 11.000 a.C! Ora, mas
como então poderia ter sido essa cidade construída de forma tão precisa e
impressionante, se nesta época o homem ainda andava agachado e começava a
entalhar instrumentos com pedra?!
Em 04 de maio de 1998, partes da
ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram
realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas
estruturas de forma similar aos zigurates da Mesopotâmia. Foram encontradas
também marcas nas pedras que evidenciam o trabalho realizado nelas, chegando ao
nível de especialização de possuírem até mesmo entalhes. Também foram achadas
ferramentas e uma pequena escadaria, eliminando totalmente a hipótese de
formação natural em Yonaguni, que praticamente já não era mais considerada.
Mas o terremoto também revelou
outra estrutura...
- A Face:
Submersa, 18 metros abaixo da
superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão
das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais,
no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Coincidência, ou não, a cidade
submersa de Yonaguni encontra-se exatamente na região do Triângulo do Dragão!
Há 6 mil anos, as ruínas eram
terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo
de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações
sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos
falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa
no leito daquele mar. Especula-se que seja Lemúria (ou Mu) ou até mesmo Atlântida.
Doravante, faz-se evidente as evidências de que em tempos muito remotos, grandes
e evoluídas civilizações (terrestres ou não) ocuparam a face da Terra.
Premeditadamente ou não, a
comunidade acadêmica despreza qualquer sugestão de que tenhamos tido em um
passado remoto, civilizações tão avançadas que teriam deixado espalhados em
vários locais do mundo os indícios de sua existência, e infelizmente sonega
informação e impede novas descobertas e revelações importantes.
Como verificamos, a terra do sol
nascente guarda muitos segredos. E segredos muito antigos. Tão antigos, que
foram esquecidos, muitas vezes sob a aparência calma e plácida de suas águas
abundantes. Uma nação que nasceu em uma ilha, tem uma intimidade única com o
Oceano, este que ainda é um território mais inexplorado do que o entorno do
Cosmos, para nós. Quem sabe quais segredos estas águas abriam ainda? Quais
revelações? Quais histórias esquecidas? Assustadoramente, podemos enfrentar
fatos que desafiam nosso limite da sanidade. Talvez nesse momento, seja
necessário acautelar-se e inspirar-se na explanação do filósofo Friedrich
Nietzsche: “Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.”
Henrique Guilherme
Escritor e estudioso.
Curioso a cerca dos grandes mistérios das antigas civilizações
Tu é o cara mais foda que eu conheço.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, Tu é foda.
Acho possivel a existencia de uma civilização antiga da epoca citada no texto ou mais antiga ainda.se acreditarmos na questão de os "deuses" terem nos criado, por q eles iriam embora sem nós ensinar uma coisa tão importante, q é como fazer uma civilização?no meu ver eles nos essinaram muitas coisas e eles permaneseram aqui na terra por um tempo,e na minha consepsão,o q impediaria eles de fazerem uma civilização aos moldes deles so por equanto eles estivessem aqui ? hj já temos provas o suficiente para ver q realmente civilizações de epocas remotas existiram, q astronaltas do passado são uma realidade, e por fim q existe vida inteligente por ai e q nós temos mais ligação com esses seres do q imaginamos. As provas estão por ai,cabe a cada um acreditar ou não, pois cada acredita no q quer. mas nesse momento eu digo. "nos temos olhos para ver mais infelizmente não vemos".
ResponderExcluirquando eu estava escrevendo o comentario q fala das provas da existencia alienigina,fui eu q fiz aquele comentarioesqueci de assinar :). apareçeu uma parada pra eu me cadastrar no blog, mais fechei sem querer, como faço para se cadastrar, ou ter de novo aquela janela aberta ?
ResponderExcluirASS: Caio.D.A
Obrigado por prestigiar nossas matérias Caio.D.A! Para se cadastrar no blog e receber por e-mail nossas novas matérias é só clicar na imagem do "envelope" no ícone "CADASTRO", preencher os dados e enviar.
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Abraços!
obrigado Henrique,vlw !!!
Excluirgostei muito do livro existiu outra humanidade do jj benitez, assim como todos os outros livros dele. Em especial Rebelião de Lucifer.
ResponderExcluiré incrível como tudo tem um elo na antiguidade e como todos "ignoram" isso. Ilha de pascoa, incas maias e etc. Leitura espetacular.
boa noite a todos,acabei de ver um video muito bom,com 2 horas de duraçao,e a teoria de conspiraçao de tudo, o nome do video e THRIVE. WAT ON EARTH WILL TAKE, o video e em ingles e espanhol,vale apena ver,e isso ,ate amanha se dues quiser.
ResponderExcluirO homem ainda andava agachado a 11 mil anos antes de Cristo?, Pelo amor de Deus, andamos como andamos hoje a mais de 400 mil anos , é impossível uma espécie evoluir tanto dentro de míseros milênios
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