Esse é um assunto que ainda hoje é visto como um tabu e desperta um certo incomodo aos mais religiosos. Porém, quando nos desprendemos dos laços do preconceito, do medo e da culpa, começamos a perceber que tudo não passa de um peça do mesmo quebra cabeça que compõem a nossa própria história; um resquício de verdade destorcido ao longo dos milênios; um jogo de interesses cujo o único objetivo é o poder de poucos sobre muitos através de vários instrumentos de manipulação das massas, não pense, não questione...Enquanto isso, aqueles que detêm o poder, podem se digladiar entre sociedades secretas em uma busca desenfreada pelo poder a qualquer custo. Uma guerra entre linhagens sanguíneas e famílias reais, que já custou a vida de milhões em nome de Deus e Deuses. Por essas disputas papas foram mortos, reis e rainhas destronados, famílias destruídas enquanto a população anestesiada pelas religiões temia o inferno eterno num lago de fogo e enxofre.
Pietro Perugino (1448–1523) |
Em 1982, um livro dos autores Michael Baigent , Richard Leigh e Henry Lincoln, foi lançado em Londres chamado The Holy Blood and the Holy Grail (O Santo Graal e a Linhagem Sagrada). Neste livro os autores apresentam a hipótese do Jesus histórico ter se casado com Maria Madalena, ter tido filhos com ela e de que seus descendentes teriam migrado para o sul da França, se envolvido com as famílias de nobres franceses e terem constituído a dinastia Merovíngia, cujo a pretensão era o trono da França, e que esse desejo de sucessão perdurava até hoje defendido por uma sociedade secreta chamada Priorado de Sião. Essas idéias foram consideradas blasfêmias por religiosos e historiadores, e em alguns países de maioria católica o livro foi proibido.
Vinte um anos depois o tema do Santo Graal e a linhagem sagrada voltou a cena com o livro O Código Da Vinci, de Dan Brown, mas como um mero romance de ficção e conspirações levantando novamente a questão. Teria Jesus casado com Maria Madalena? A questão não foi até hoje respondida, mas muitas evidências de um possível casamento estão em obras não fictícias e espalhadas pelo mundo em forma de códigos antigos: nas entrelinhas da própria bíblia, em informações que nem sempre estão presentes, mas em perguntas sem respostas e em respostas que não se encontra a pergunta.
Quem foi essa mulher que é citada apenas 5 vezes nos Evangelhos e que esteve presente na crucificação, no funeral e foi a primeira testemunha da ressurreição?
Muitas vezes chamada de prostituta, adultera e carregando um enorme fardo de pecadora? Embora nos evangelhos não haja nenhuma passagem que associe o nome dela a prostituta nem mesmo a adultera ela tem passado pelos séculos com esses títulos. Não há qualquer fundamento bíblico para considerá-la como a adultera, arrependida dos pecados que pediu perdão a Cristo; também não há nenhuma menção de que tenha sido prostituta.
Interessantes passagens dos Evangelhos. Primeiro o jantar em Betânia, uma mulher que ungiu os pés de Jesus com óleo perfumado, em seguida secou com os cabelos... alguma coisa passou despercebida: como poderia uma mulher solteira, judia com os cabelos a mostra, naquela época na Palestina, fazer isso em público? De acordo a historiadora Margaret Stabird em seu livro "Maria Madalena - A mulher do vaso de alabastro", este era um ritual de casamento: a esposa ungiria seu marido no dia do seu casamento e guardaria o restante do balsamo, que não era qualquer óleo para ungir o corpo do marido no dia do seu enterro, e quem estava no dia do enterro de Jesus? (Mateus 27,61 E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro.) Quem levou óleo perfumado para a sua sepultura?(lucas 24,1 E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas.)
Pesquisando então a lei judaica sobre estas passagens descobre-se que assim como as mulheres muçulmanas e as freiras, as mulheres judias naquela época também usavam véu cobrindo os cabelos e só poderiam mostrar seus cabelos para os homens de sua família: como seu pai, marido, irmãos e seus filhos. Então Jesus era uma autoridade, e um homem, sendo um desrespeito ela aparecer com os cabelos amostra e ainda enxugar seus pés com os cabelos. Esse tipo de comportamento seria inaceitável para uma mulher naquela época a não ser que ela fosse casada e tivesse tratando assim o seu marido.
Vinte um anos depois o tema do Santo Graal e a linhagem sagrada voltou a cena com o livro O Código Da Vinci, de Dan Brown, mas como um mero romance de ficção e conspirações levantando novamente a questão. Teria Jesus casado com Maria Madalena? A questão não foi até hoje respondida, mas muitas evidências de um possível casamento estão em obras não fictícias e espalhadas pelo mundo em forma de códigos antigos: nas entrelinhas da própria bíblia, em informações que nem sempre estão presentes, mas em perguntas sem respostas e em respostas que não se encontra a pergunta.
Quem foi essa mulher que é citada apenas 5 vezes nos Evangelhos e que esteve presente na crucificação, no funeral e foi a primeira testemunha da ressurreição?
Muitas vezes chamada de prostituta, adultera e carregando um enorme fardo de pecadora? Embora nos evangelhos não haja nenhuma passagem que associe o nome dela a prostituta nem mesmo a adultera ela tem passado pelos séculos com esses títulos. Não há qualquer fundamento bíblico para considerá-la como a adultera, arrependida dos pecados que pediu perdão a Cristo; também não há nenhuma menção de que tenha sido prostituta.
Interessantes passagens dos Evangelhos. Primeiro o jantar em Betânia, uma mulher que ungiu os pés de Jesus com óleo perfumado, em seguida secou com os cabelos... alguma coisa passou despercebida: como poderia uma mulher solteira, judia com os cabelos a mostra, naquela época na Palestina, fazer isso em público? De acordo a historiadora Margaret Stabird em seu livro "Maria Madalena - A mulher do vaso de alabastro", este era um ritual de casamento: a esposa ungiria seu marido no dia do seu casamento e guardaria o restante do balsamo, que não era qualquer óleo para ungir o corpo do marido no dia do seu enterro, e quem estava no dia do enterro de Jesus? (Mateus 27,61 E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro.) Quem levou óleo perfumado para a sua sepultura?(lucas 24,1 E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas.)
Pesquisando então a lei judaica sobre estas passagens descobre-se que assim como as mulheres muçulmanas e as freiras, as mulheres judias naquela época também usavam véu cobrindo os cabelos e só poderiam mostrar seus cabelos para os homens de sua família: como seu pai, marido, irmãos e seus filhos. Então Jesus era uma autoridade, e um homem, sendo um desrespeito ela aparecer com os cabelos amostra e ainda enxugar seus pés com os cabelos. Esse tipo de comportamento seria inaceitável para uma mulher naquela época a não ser que ela fosse casada e tivesse tratando assim o seu marido.
Maria de Betânia e Maria Madalena
Evangelho segundo S. João 12,1-11.
Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde vivia Lázaro, que Ele tinha ressuscitado dos mortos. Ofereceram-lhe lá um jantar. Marta servia e Lázaro era um dos que estavam com Ele à mesa. Então, Maria ungiu os pés de Jesus com uma libra de perfume de nardo puro, de alto preço, e enxugou-lhes com os seus cabelos. A casa encheu-se com a fragrância do perfume.
A identidade da mulher que ungiu os pés de Jesus então é Maria de Betânia, e curioso é o fato de o Papa São Gregório, O Magno; grande estudioso dos santos e criador do Calendário Gregoriano, afirma que Maria Madalena e Maria de Betânia seriam a mesma pessoa.
Vitral da igreja de Kilmore - Dervaig/Escócia |
Na parte de baixo do Vitral esta escrito o seguinte : “Maria escolheu a parte boa, que não lhe será tirada“
|
No quarto evangelho, quando Lazaro cai doente, Jesus não estava em Betânia e quando retorna Lazaro estava na tumba, quando se aproxima Marta corre para encontrá-lo, mas Maria não estava com ela, estava sentada dentro da casa e não aparece até que Jesus lhe ordene que o faça. Esse ponto torna-se interessante a partir do Evangelho Secreto de Marcos, descoberto pelo professor Morton Smith, localizado a partir de uma carta de Clemente da Alexandria (C. 150 D.C.), que se refere a uma segunda edição do Evangelho de Marcos, um registro privado, conhecido atualmente como “O Evangelho Secreto de Marcos”. Uma cópia medieval da carta foi descoberta em um monastério Grego Ortodoxo de Mar Saba, no deserto da Judéia, em 1958, e foi publicada em 1973.
A carta provê uma tradição previamente desconhecida sobre Marcos e suas atividades como escritor. Marcos, durante a estadia de Pedro em Roma, escreveu um registro dos feitos de Jesus. Na narrativa suprimida, Maria teria saído de casa antes da instrução de Jesus para fazê-lo, tendo sido abruptamente reprimida por seus discípulos, aos quais Jesus é obrigado a calar. De acordo com o costume judeu ela estaria em shiveh, sentada em sinal de luto, mas porque ela não foi com Marta encontrar Jesus? Também existe uma explicação: pelos mandamentos da lei judaica da época, uma mulher em shiveh era proibida de sair de casa exceto por ordem expressa do marido.
Biblioteca de Nag Hammadi é o nome dado ao um conjunto de textos encontrados na cidade de Nag Hammadi, no Egito em 1945, um total de treze códices escritos em copta, descobertos por camponeses da região. São conhecidos como evangelhos gnósticos. Entre esses textos está o evangelho de Felipe, onde está escrito o seguinte:
E a companheira do ( ... )
Maria Madalena. ( ... amava-a) mais do que (todos) os discípulos (e costumava) beijá-la
(frequentemente) em seus ( ... ). Os demais (discípulos ... ). Eles lhe disseram: "Por que a
amas mais do que a todos nós?" O Salvador respondeu dizendo: "Por que não os amo como
a ela?
Embora algumas partes do evangelho estejam faltando, é muito provável que esteja falando de Jesus (Yeshua), pois em outro trecho do mesmo evangelho é novamente afirmado que Maria Madalena era uma das três que caminhavam com Jesus :
Havia três que sempre caminhavam com o Senhor: sua mãe, Maria, sua irmã e Madalena, que era chamada sua companheira. Sua irmã, sua mãe e sua companheira, todas chamavam Maria.
JESUS do cristianismo e Yeshua RABINO
Lucas 4:15-21 transcrita abaixo
"Ensinava nas sinagogas e era glorificado por todos. Ele foi a Nazaré, onde fora criado e segundo o costume, num shabat entrou na sinagoga e levantou-se para ler. Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaias (Yeshaiau Ha Navi),e quando abriu o livro, encontrou o lugar onde está escrito – O Espírito do senhor está sobre mim, pois me ungiu para levar as boas novas aos pobres, enviou-me para proclamar liberdade aos presos e a restauração da vista aos cegos, para libertar os oprimidos, e proclamar o ano aceitável do senhor.
Ele fechou o livro, e o devolveu ao assistente e sentou-se. E todos na sinagoga tinham os olhos fitos nele. E Yeshua passou a lhes dizer: Hoje se cumpriu a escritura que acabeis de ouvir."
Isso quer dizer que Yeshua nasceu judeu, viveu como judeu, de acordo com a lei judaica, pregou nas sinagogas como judeu, e não como qualquer outra denominação. O cristianismo e o celibato vieram muito tempo depois, e durante os dez primeiros séculos da era cristã não era proibido o matrimônio aos sacerdotes. Padres, bispos e 39 papas foram casados. O celibato existiu no primeiro século entre os eremitas e os monges, sendo considerado como um estilo de vida opcional alternativo. Foi a política medieval que introduziu a disciplina do celibato obrigatório para os padres, e somente em 1073, que Gregório VII impôs o celibato e definiu que o matrimônio dos sacerdotes era herético, porque os distraía do serviço ao Senhor e contrariava o exemplo de Cristo. Dezenas de historiadores supõem que a decisão de impor o celibato foi também um meio de evitar que os bens dos bispos e sacerdotes casados fossem herdados por seus filhos e viúvas em vez de beneficiar à Igreja. Em 1123, o Concilio de Letrán, decretou a invalidade do matrimônio dos clérigos, e, dezesseis anos mais tarde, o segundo Concilio de Letrán confirmou.
1 Por que Jesus teria escolhido Maria na ceia em Betânia (Jo 12,1),para ungí-lo para sua sepultura (Jo 12,7), função que, pela lei judaica, era competência das esposas?
2-Porque Maria de Betânia ao ungir Jesus, enxugou com seus cabelos (Jo 11,1-2) e NÃO USAVA VÉU, conforme exigia a moral judaica, em que as mulheres só podiam mostrar seus cabelos aos homens de sua família?
3-Como poderia Madalena requerer o corpo de Jesus (Jo 20,15) se ela não fosse da família?(em qualquer lugar do mundo só pessoas da família podem requerer os corpos de seus parentes)
4- Porque Jesus escolheu Maria Madalena para ser a primeira a vê-lo e estar com ele depois de ressuscitado, ao invés de escolher sua mãe, um irmão, ou um apóstolo?
5-Porque Jesus escolheu a cidade de Maria: BETÂNIA (João 1,28-39), para sua Moradia?
6- Como Jesus poderia pregar em sinagogas (Mt 4,23) se não fosse rabino? Pela lei judaica, para ser rabino, tem que ser casado!
7- Porque Paulo não cita o "celibato de Jesus" em suas epístolas?
Estas perguntas só são respondidas quando se admite que Jesus foi casado, e que Maria de Betânia e Maria Madalena são a mesma pessoa .
Na página 276 do livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada é dito o seguinte: “o papel desta mulher é singularmente ambíguo nos quatro evangelhos e parece ter sido deliberadamente obscurecido... Na Palestina, naquele tempo, seria impossível que uma mulher não casada viajasse desacompanhada , ainda mais junto com um mestre religioso...”.
Esse obscurecimento do papel de Madalena ou das mulheres parece ter sido proposital por algum motivo. No ano 313, quando o imperador Constantino legalizou o cristianismo dentro do império romano suas intenções não eram inteiramente espirituais. Acontece que sua liderança estava sendo desafiada por grupos políticos e ele precisava firmar seu poder, forçava outros políticos a se tornarem cristãos como forma de provar sua lealdade, e se utilizando da religião para extirpar seus inimigos , unificar muitos povos e assim aumentar seu poder. Nas pequenas vilas aos padres foi dado um novo estatuto social, e estes já não tinham mais a necessidade de se esconder dos soldados romanos e temer por suas vidas, agora eram pagos pelos serviços prestados e gozavam de privilégios especiais. Os novos padres romanos trataram de retirar a autoridade aos padres casados das pequenas comunidades a fim de consolidarem o poder político à sua volta.
Com o auxílio do império romano, a liderança da Igreja transformou-se numa hierarquia que se foi afastando das suas origens familiares para adquirir a mentalidade romana duma classe dominante que estava acima do homem da rua, e em 494 terminava a participação das mulheres na liderança das pequenas comunidades, quando o papa Gelásio decretou que as mulheres não poderiam mais ser admitidas ao sacerdócio. Isso é prova que temos, mais do que suficiente, de que as mulheres desempenhavam as funções de lideres espirituais na Igreja Primitiva, e com o passar dos anos o papel delas diminuía à medida que papas e bispos marchavam em sintonia com as autoridades de Roma.
Rennes le Château e Berenger Sauníere
Rennes le Chatêau, uma cidadezinha francesa, em primeiro de julho de 1885, recebeu um novo pároco: um homem de 33 anos atraente enérgico e brilhante, que no seminário parecia estar destinado a uma carreira eclesiástica promissora. Porém, em algum momento, deve ter despertado o desagrado de seus superiores e foi enviado para aquela cidadezinha. Certamente ele almejava algo mais importante, mas o fato é que perdeu todas as chances de promoção. Seu nome era Berenger Sauniere (nome muito parecido com o personagem Jaques Sauniere, de Dan Brown, em O Código Da Vinci).
Naquele tempo, segundo a pesquisa de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, a cidade de Rennes Le Château possuía apenas duzentas pessoas. Era um pequeno povoado pendurado no topo da serra, a 40 Km de Carcassone, longe de qualquer estimulo para um mentalidade vigorosa e ambiciosa como Sauníere, um golpe e tanto. Sauníere viveu uma vida agradavél durante 6 anos: aprendeu grego e estudou o hebraico, aperfeiçoou seu latim e teve como companhia uma camponesa de dezoito anos chamada Marie Denarnaud, sua governanta.
Saunìere queria a algum tempo restaurar a igreja local. Um edifício consagrado a Madalena em 1059 e que estava em péssimo estado, e em 1891 ele começou uma restauração modesta. Durante o trabalho removeu o altar mor e uma das colunas se mostrou oca, dentro havia quatro pergaminhos guardados em um tubo de madeira selados. Dois dos pergaminhos continham genealogias, uma datada de 1244 e a outra de 1644. Os dois documentos restantes haviam sido compostos aparentemente por volta de 1780 por um dos antecessores de Sauníere, Antoine Bigou, que também tinha sido capelão pessoal da família Blanchefort, uma das mais importantes donas de terras na França até o início da Revolução Francesa.
Os dois pergaminhos do tempo de Bigou eram textos em latim e aparentavam terem sido extraídos do Antigo Testamento, com palavras incoerentes sem espaço entre elas. No segundo pergaminho as linhas eram truncadas de forma irregular, algumas no meio de uma palavra, enquanto outras letras estavam levantadas acima das outras. Os pergaminhos eram uma sequência de códigos e cifras imprevisíveis e sem a chave; indecifráveis.
A decodificação surgiu em documentários franceses dedicados a Rennes Le Château e em dois filmes dos autores do livro, realizados pela BBC.
“ BERGERE PAS DE TENTATION QUE POUSSIN TENIERS GARDENT LA CLEF PAX DCLXXXI PAR LA CROIX ET CE CHEVAL DE DIEU J’ACHEVE CE DAEMON DE GARDIEN A MIDI POMMES BLEUES “
“Pastor, nenhuma tentação. Que Poussin, Teniers possuem a chave. Paz DCLXXXI pela cruz e seu cavalo de Deus, eu completo (ou destruo) este demônio do guardião ao meio dia. Maçãs azuis“.
Outras cifras eram flagrantemente óbvias em sua mensagem.
“DAGOBERT ROI ET A SION EST CE TRESOR ET IL EST LA MORT “
A Dagoberto rei e a Sinai pertencem este tesouro e ele está aqui morto.
Mas o que teria a ver Poussin, Teniers e Dagoberto ?
Dagoberto II foi o último rei da dinastia Merovíngia, também conhecidos como os monarcas de cabelos longos, e que teriam reinado entre os séculos V e VII. Dagoberto II foi morto em quanto dormia apunhalado do olho esquerdo, supostamente a mando de Roma. A dinastia Meronvingia supostamente acabou com a morte de Dagoberto, mas seus descendentes teriam se misturado com as famílias nobres da França.
Saunière, depois disto, com o consentimento do prefeito da cidade, levou sua descoberta até seu superior, o bispo de Carcassonne, onde foi imediatamente mandado a Paris com as despesas pagas pelo bispo, onde se reuniu com algumas autoridades eclesiásticas e o resultado destas reuniões são um mistério.
Em sua passagem por Paris, Saunière passou algum tempo no museu do Louvre e antes de partir teria adquirido reproduções de três pinturas: um retrato do papa Celestino V de um artista desconhecido, uma pintura de David Teniers (não se sabe se o pai ou o filho, pois a família Teniers foi uma família de pintores David Teniers, o velho, era pai de David Teniers, o moço, que era pai de David Tenier III, o segundo mais famoso deles, e o provável autor do quadro misterioso, pois a palavra tentação dos códigos nos pergaminhos aponta para umas de suas obras. Ele pintou pelo menos 6 versôes da Tentação de Santo Antônio , obras realmente cheias de simbologias. Algumas das obras de Teniers o moço: http://www.wga.hu/frames-e.html?/html/t/teniers/jan2/index.html). E a última pintura, a mais famosa das três: “Os pastores de Arcadia “ de Nicolas Poussin.
O que se sabe é que depois disso Saunìere voltou para Rennes Le Château, terminou a reforma da igreja, e embarcou em outros projetos como no jardim da igreja, onde estava a tumba da marquesa de Hautpoul de Blancheford, construída pelo seu antecessor.
Havia uma inscrição na pedra sepulcral, um anagrama para os pergaminhos encontrados. Quando as letras eram arranjadas formavam aquela inscrição a respeito de Poussin e Teniers. Ele danificou as letras, mas sem saber que já haviam sido copiadas.
Também gastava fortunas com correios para vários lugares: Alemanha, Suiça, Itália, Austria, Espanha, e no final de sua vida em 1917 suas despesas já chegavam a vários milhões de dólares. Boa parte foi gasta em obras públicas e outras em obras mais misteriosas, uma casa de campo chamada Vila Betânia, mas que ele nunca habitou, e a Torre Magdala, com vista panorâmica.
Padre Bérenger Sauniére (1852 - 1917) |
Rennes le Chatêau, uma cidadezinha francesa, em primeiro de julho de 1885, recebeu um novo pároco: um homem de 33 anos atraente enérgico e brilhante, que no seminário parecia estar destinado a uma carreira eclesiástica promissora. Porém, em algum momento, deve ter despertado o desagrado de seus superiores e foi enviado para aquela cidadezinha. Certamente ele almejava algo mais importante, mas o fato é que perdeu todas as chances de promoção. Seu nome era Berenger Sauniere (nome muito parecido com o personagem Jaques Sauniere, de Dan Brown, em O Código Da Vinci).
Naquele tempo, segundo a pesquisa de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, a cidade de Rennes Le Château possuía apenas duzentas pessoas. Era um pequeno povoado pendurado no topo da serra, a 40 Km de Carcassone, longe de qualquer estimulo para um mentalidade vigorosa e ambiciosa como Sauníere, um golpe e tanto. Sauníere viveu uma vida agradavél durante 6 anos: aprendeu grego e estudou o hebraico, aperfeiçoou seu latim e teve como companhia uma camponesa de dezoito anos chamada Marie Denarnaud, sua governanta.
Torre Magdala |
Saunìere queria a algum tempo restaurar a igreja local. Um edifício consagrado a Madalena em 1059 e que estava em péssimo estado, e em 1891 ele começou uma restauração modesta. Durante o trabalho removeu o altar mor e uma das colunas se mostrou oca, dentro havia quatro pergaminhos guardados em um tubo de madeira selados. Dois dos pergaminhos continham genealogias, uma datada de 1244 e a outra de 1644. Os dois documentos restantes haviam sido compostos aparentemente por volta de 1780 por um dos antecessores de Sauníere, Antoine Bigou, que também tinha sido capelão pessoal da família Blanchefort, uma das mais importantes donas de terras na França até o início da Revolução Francesa.
Os dois pergaminhos do tempo de Bigou eram textos em latim e aparentavam terem sido extraídos do Antigo Testamento, com palavras incoerentes sem espaço entre elas. No segundo pergaminho as linhas eram truncadas de forma irregular, algumas no meio de uma palavra, enquanto outras letras estavam levantadas acima das outras. Os pergaminhos eram uma sequência de códigos e cifras imprevisíveis e sem a chave; indecifráveis.
Pilar Altar original, que agora reside no Museu Sauniere em Rennes-le-Chateau. |
A decodificação surgiu em documentários franceses dedicados a Rennes Le Château e em dois filmes dos autores do livro, realizados pela BBC.
“ BERGERE PAS DE TENTATION QUE POUSSIN TENIERS GARDENT LA CLEF PAX DCLXXXI PAR LA CROIX ET CE CHEVAL DE DIEU J’ACHEVE CE DAEMON DE GARDIEN A MIDI POMMES BLEUES “
“Pastor, nenhuma tentação. Que Poussin, Teniers possuem a chave. Paz DCLXXXI pela cruz e seu cavalo de Deus, eu completo (ou destruo) este demônio do guardião ao meio dia. Maçãs azuis“.
Outras cifras eram flagrantemente óbvias em sua mensagem.
“DAGOBERT ROI ET A SION EST CE TRESOR ET IL EST LA MORT “
A Dagoberto rei e a Sinai pertencem este tesouro e ele está aqui morto.
Mas o que teria a ver Poussin, Teniers e Dagoberto ?
Dagoberto II foi o último rei da dinastia Merovíngia, também conhecidos como os monarcas de cabelos longos, e que teriam reinado entre os séculos V e VII. Dagoberto II foi morto em quanto dormia apunhalado do olho esquerdo, supostamente a mando de Roma. A dinastia Meronvingia supostamente acabou com a morte de Dagoberto, mas seus descendentes teriam se misturado com as famílias nobres da França.
Saunière, depois disto, com o consentimento do prefeito da cidade, levou sua descoberta até seu superior, o bispo de Carcassonne, onde foi imediatamente mandado a Paris com as despesas pagas pelo bispo, onde se reuniu com algumas autoridades eclesiásticas e o resultado destas reuniões são um mistério.
Em sua passagem por Paris, Saunière passou algum tempo no museu do Louvre e antes de partir teria adquirido reproduções de três pinturas: um retrato do papa Celestino V de um artista desconhecido, uma pintura de David Teniers (não se sabe se o pai ou o filho, pois a família Teniers foi uma família de pintores David Teniers, o velho, era pai de David Teniers, o moço, que era pai de David Tenier III, o segundo mais famoso deles, e o provável autor do quadro misterioso, pois a palavra tentação dos códigos nos pergaminhos aponta para umas de suas obras. Ele pintou pelo menos 6 versôes da Tentação de Santo Antônio , obras realmente cheias de simbologias. Algumas das obras de Teniers o moço: http://www.wga.hu/frames-e.html?/html/t/teniers/jan2/index.html). E a última pintura, a mais famosa das três: “Os pastores de Arcadia “ de Nicolas Poussin.
O que se sabe é que depois disso Saunìere voltou para Rennes Le Château, terminou a reforma da igreja, e embarcou em outros projetos como no jardim da igreja, onde estava a tumba da marquesa de Hautpoul de Blancheford, construída pelo seu antecessor.
Havia uma inscrição na pedra sepulcral, um anagrama para os pergaminhos encontrados. Quando as letras eram arranjadas formavam aquela inscrição a respeito de Poussin e Teniers. Ele danificou as letras, mas sem saber que já haviam sido copiadas.
Também gastava fortunas com correios para vários lugares: Alemanha, Suiça, Itália, Austria, Espanha, e no final de sua vida em 1917 suas despesas já chegavam a vários milhões de dólares. Boa parte foi gasta em obras públicas e outras em obras mais misteriosas, uma casa de campo chamada Vila Betânia, mas que ele nunca habitou, e a Torre Magdala, com vista panorâmica.
A igreja foi decorada de novo de um modo bizarro. No portico da entrada acima existe a seguinte inscrição: TERRIBILIS EST LOCUS ISTE, que significa , ESTE LUGAR É TERRÍVEL. Na entrada uma estatua do demônio Asmodeus, detentor dos segredos, guardião dos tesouros escondidos, e segundo uma antiga lenda judaica, construtor do templo de Salomâo. Outras pesoas dizem que este é o REX MUNDI da tradição dos cataros. Rennes le Château está bem perto de Montsségur, onde centenas de cataros foram martirizados na foqueira. Na via sacra, no interior da igreja, cada passagem é marcada por um detalhe inexplicavél. Na estação VIII há uma criança vestida com uma roupa escocesa, na estação XIV, que retrata o corpo de Jesus sendo levado para a tumba, o fundo do céu é noturno dominado por uma lua cheia. O que queria dizer Saunìere com isso? Que o enterro aconteceu após o inicio da noite, várias horas depois do que diz a bíblia? Ou que ele estaria sendo levado para fora dela?
Saunìere viveu um estilo de vida bem extravagante para um simples padre: gastava fortunas em porcelanas raras e livros. Recebia hospedes ilustres, como o ministro da Cultura do governo francês. O arqueduque Johann Von Habsburgo, primo de Franz Josef, imperador da Áustria, visitou o desconhecido padre provinciano e os dois abriram contas no mesmo dia da visita. Extratos bancários revelaram depois que o arqueduque havia transferido para a conta do padre uma soma substancial.
Berenger Sauìere sofreu um derrame aos 65 anos de idade, e quando estava em seu leito de morte um padre de uma paróquia vizinha foi chamada para ouvir sua confissão e administrar a extrema unção. De acordo com testemunhas quando o padre saiu estava visivelmente chocado, e se recusou a dar a Saunìere o ultimo sacramento com base em sua confissão, sendo assim, em 22 de janeiro de 1917, Berenger Saunìere morreu sem perdão. O que ele descobriu permanece um mistério até hoje. Pistas e fragmentos estão em Rennes Le Château e na região dos Pireneus. Muitos caçadores de tesouros valculharam aquela região em busca do tesouro escondido de Reenes Le Château. o qual foi associado ao tesouro dos cátaros e lendas Templárias e Celtas , mas até hoje permanece o mistério.
Estátua de Asmodeus |
Saunìere viveu um estilo de vida bem extravagante para um simples padre: gastava fortunas em porcelanas raras e livros. Recebia hospedes ilustres, como o ministro da Cultura do governo francês. O arqueduque Johann Von Habsburgo, primo de Franz Josef, imperador da Áustria, visitou o desconhecido padre provinciano e os dois abriram contas no mesmo dia da visita. Extratos bancários revelaram depois que o arqueduque havia transferido para a conta do padre uma soma substancial.
Berenger Sauìere sofreu um derrame aos 65 anos de idade, e quando estava em seu leito de morte um padre de uma paróquia vizinha foi chamada para ouvir sua confissão e administrar a extrema unção. De acordo com testemunhas quando o padre saiu estava visivelmente chocado, e se recusou a dar a Saunìere o ultimo sacramento com base em sua confissão, sendo assim, em 22 de janeiro de 1917, Berenger Saunìere morreu sem perdão. O que ele descobriu permanece um mistério até hoje. Pistas e fragmentos estão em Rennes Le Château e na região dos Pireneus. Muitos caçadores de tesouros valculharam aquela região em busca do tesouro escondido de Reenes Le Château. o qual foi associado ao tesouro dos cátaros e lendas Templárias e Celtas , mas até hoje permanece o mistério.
Vila Betânia |
Os Pastores de Arcadia ( Les Bergers d`Arcadie )
Nicolas Poussin nasceu em 1594 em uma cidadezinha chamada Les Andelys na França, mas ainda jovem foi para Roma onde passou toda a sua vida. A frase Et in Arcadia Ego aparecia em um quadro anterior do mesmo Poussin, no qual a tumba coberta por um crânio é instalada na encosta de um rochedo. No quadro aparecem em primeiro plano a deidade aquática barbada, o deus do rio Alpheus, senhor da corrente subterrânea repousa em uma atitude sonhadora. O trabalho data de 1623 ou 1635, cinco ou dez anos antes na versão mais familiar de Les Bergers d’ Árcadie.
Mas a frase surgiu entre 1618 e 1630 em um quadro de Giovanni Francesco Guercino, que constituiu a base para o trabalho de Poussin. No quadro de Guercino dois pastores entram em uma floresta e encontram um tumulo de pedra que também tem a inscrição Et in Arcadia Ego e um grande crânio repousando sobre a tumba.
Guercino parece ter sido um grande conhecedor de sociedades secretas e algumas de suas obras lidam com características especificamente maçônicas. Mas qualquer que tenha sido a origem da frase, Et in Arcadia Ego, parece ter sido de grande importância para Guercino e Poussin.
Em 1656, Poussin que vivia em Roma, teria recebido uma visita do abade Louis Fouquet, irmão de Nicolas Fouquet, superintendente de finanças de Luís XIV da França , e este abade de Roma teria mandado uma carta a seu irmão descrevendo sua visita a Poussin, parte da carta diz o seguinte :
“Nós discutimos certas coisas que devo sem óbice ser capaz de explicar-lhe em detalhes — coisas que lhe darão, através do Senhor Poussin, vanta¬gens que mesmo reis teriam dificuldades em obter e que, segundo ele, é possível que ninguém mais venha a redescobrir nos próximos séculos. São coisas tão difíceis de descobrir que nada sobre a Terra, hoje, pode sig¬nificar melhor ou igual fortuna.”
Nenhum históriador de Poussin ou Fouquet explica esta carta, que se trata claramente de um assunto misterioso. Logo depois de recebe-la, Nicolas Fouquet foi detido e encarcerado por toda a vida. Incomunicavél, segundo alguns relatos. Alguns historiadores o veêm como o provável homem da máscara de ferro e toda a sua correspondência foi confiscada por Luís XIV, e nos anos seguintes o rei procurou pelo original de Les Bergers dArcadia de Poussin, até o encontrar, guardou o quadro em seus apartamentos privados em Versalhes .
No quadro três pastores e uma pastora em volta de um grande túmulo com a inscrição ET IN ARCADIA EGO, no fundo paisagens montanhosas que segundo especialistas seria produto de imáginação .
No inicio dos anos 70 foi localizada uma tumba identica ao quadro, com cenário e vegetação identicas, perto da cidade de Arques que fica a 10 Km de Rennes le Château , não havia indicação da idade da tumba , poderia ter sido erquida recentemente , mas como poderiam os construtores encontrar um cenário tão parecido com o quadro ? Segundo relatos de camponeses a tumba sempre esteve lá até onde seus pais , avós se lembravam . Segundo registros da cidade de Arques , as terras onde ficava a tumba pertenceu a um americano chamado Louis Lawrence , de Boston até sua morte e que ele tinha aberto a tumba nos anos 20 e o encontrou vazio .
Não havia nenhuma inscrição na tumba e se algum dia houve já tinha desaparecido com o tempo , a frase Et In Arcadia Ego quando traduzida literalmente falta o verbo ..lê se : E em Arcadia eu ...., seria mais um anagrama ? teria o verbo sido omitido a fim de que a inscrição pudesse ser rearranjada ?
Um telespectador dos filmes e documentários dos autores do livro O Santo Graal e Linhagem sagrada ao escrever para os autores sugeriu o seguinte arranjo :
I TEGO ARCANA DEI ....
que traduzido diz o seguinte: Vá embora, eu guardo os segredos de Deus .
que traduzido diz o seguinte: Vá embora, eu guardo os segredos de Deus .
Les Bergers d'Arcadie (Os Pastores da Arcádia) Nicolas Poussin |
Et in Arcadia Ego Giovanni Francesco Barbieri (1628) Nicolas Poussin (1627) |
Curiosamente em alguns dos muitos quadros e obras retratando Maria Madalena ela é pintada junto ou segurando um crânio.
Madalena Penitente Francesco Hayez |
Maria Madalena Óleo sobre tela, 87 x 115,5 cm Museum of Fine Art, Houston, Texas, United States |
As Madalenas de Georges De La Tour e a Mensagem Sublimar no Desenho Pequena Sereia |
Há um silêncio no sul da França ...
Como se tudo estivesse parado para escutar uma voz que atravessa os séculos ecoando das montanhas dos Pireneus , Arques , Carcassone...Reenes Le Château....Montssegur ..e se houver um pouco mais de concentração então se pode ouvir o que as palavras dizem .
Como se tudo estivesse parado para escutar uma voz que atravessa os séculos ecoando das montanhas dos Pireneus , Arques , Carcassone...Reenes Le Château....Montssegur ..e se houver um pouco mais de concentração então se pode ouvir o que as palavras dizem .
“Stat rosa pristima nomine, nomina nuda tenemus.“(O nome da Rosa de Umberto Eco )
Para ler:
O santo Graal e a linhagem Sagrada - Michael Baigent , Richard Leigh e Henry Lincoln
Coleção Entendendo o Código Da Vinci - Editora Escala
Coleção Entendendo o Código Da Vinci - Editora Escala
Joice Alves Duarte
30 anos, mãe e Técnica em Radiologia
Apaixonada pelos mistérios do Antigo Egito e Suméria
30 anos, mãe e Técnica em Radiologia
Apaixonada pelos mistérios do Antigo Egito e Suméria
Este blog éhh supper *-* // Bom post... Bem completo (:
ResponderExcluirEste Blog mostra 'segredos' que deveriam ser ensinados em nossas escolas para desalienar mentes que querem o Saber e desmascarar religiosos que só querem um falso poder,levando assim consigo fanáticos à sua cegueira...e esses falsos religiosos pagarão pelo mau que plantaram...
ResponderExcluirpagarão a quem?
Excluir.O importante é a Fé, se Jesus Casou ou não, na minha opinião não muda....acho até que ele é mais normal dentre os normais da época. Constituiu familia, e sua linhagem perdura até hoje, como seus ensinamentos também...
ResponderExcluirEu queria ler,, tô até curiosa mais é tanta coisa... Que preguiça!
ResponderExcluirnão foi josé de arimatéia e nicodemos quem requereu o corpo de Jesus a Pilatos?
ResponderExcluirnão me espanta o fato de Jesus ter se casado,afinal,ele é o unico 100% Deus e 100% homem...
ResponderExcluirAcho muito interessante essas historias e acho que devem esconder alguma coisa da Origem do Cristianismo,como por exemplo - a rejeição dos apóstolos homens a Maria Madalena mas o tempo também constrói fantasias e muitas hipóteses se transformam em crenças.Dai a Jesus ter sido casado é uma hipótese plausível diante de sua condição da Rabi.Mas seu rompimento com o judaísmo pode ter trazido,inclusive,a condição de casado.Sobre Madalena e a mulher da Ceia de Betânia não há certeza quanto serem a mesma pessoa.Muitas mulheres seguiram Jesus em sua pregação,algumas delas eram prostitutas mas não prova que Madalena o fosse.
ResponderExcluirFundamentos históricos revelam que Maria de Magdala era uma apóstola de Jesus,o Cristo!Uma mulher de muita coragem,ex-sacerdotisa de uma Deusa Astarte,a qual sacrificava pombas em seu nome antes de conhecer Jesus e sua pregação!Portanto,uma mulher profundamente religiosa!Coerente e militante de sua causa!Dan Brown em seu livro -O Código da Vinci -suscitou em entre linhas ser Maria madalena a esposa de Jesus.mas isso não é ciência é suposição!Descobertas arqueológicas recentes falam em descobertas por arqueólogos de Israel,de tumba onde estariam localizada -A família de Jesus!Onde estaria também os restos mortais de Madalena!A colocação arqueológica contradiz a hipótese de Dan Brown de que Maria madalena teria sido sepultada na França,se encontrando lá seus restos mortais!Quanto -A Santa Ceia - de da Vinci que mostra uma figura feminina ao lado de Jesus,na Ceia de Despedida,devemos nos lembrar que as pinturas de Da Vinci tinham como característica a efeminização de personagens masculinas!Assim,outro ponto base do livro de Dan Brown é refutado ou posto em dúvida.Poderia ser um dos apóstolos cuja imagem Da Vinci teria efeminado!Não prova ser - Maria Madalena!Não há nos achados arqueológicos nada que prove ter Jesus,o Cristo sido casado com Maria Madalena!
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